terça-feira, 15 de novembro de 2016

Este Velho Homem MORREU no hospital, Mas uma Enfermeira Encontrou uma CARTA que lhe deixou em LÁGRIMAS!

terça-feira, 15 de novembro de 2016
Este velho homem morreu no hospital, mas uma enfermeira encontrou a carta que ele deixou ao seu lado, e ela não conseguiu conter as lágrimas, É realmente emocionante, e vale mesmo a pena ler!
Este Velho Homem MORREU no hospital, Mas uma Enfermeira Encontrou uma CARTA que lhe deixou em LÁGRIMAS!

Quando um velho homem morreu na enfermaria de geriatria de um lar de idosos numa cidade do interior da Austrália, acreditava-se que ele não tinha mais nada de qualquer valor. Porém, Mais tarde, quando as enfermeiras estavam revisavam os seus poucos pertences, encontraram este poema. A sua qualidade e conteúdo impressionaram tanto a equipa que cópias foram feitas e distribuídas para cada enfermeira no hospital.
Uma enfermeira levou uma cópia para Melbourne, O único legado do velho homem para a posteridade já apareceu nas edições de Natal de revistas em todo o país e figura nas revistas de Saúde Mental. Uma apresentação de slides também foi feita com base no seu simples mas eloquente poema. E este velho homem, com nada para dar ao mundo, é agora o autor deste poema “anônimo”.
“VELHO RANZINZA”
O que vêem vocês enfermeiros? O que vêem vocês?
Que estão vocês a pensar, quando olham para mim?
Um homem casmurro, não muito sábio,
Incerto de hábito, de olhar distantes?
Que goteja na sua comida e não faz qualquer comentário.
Quando dizem em voz alta, “Eu gostaria que você tentasse!”
Que parece não perceber, as coisas que vocês fazem.
E constantemente perde, uma meia ou sapato?
Que, resistindo ou não, lhe permite fazer como quiser,
Com o banho e a alimentação, o dia inteiro para preencher?
É nisso que vocês estão pensando?, é isto, o que vocês vêem?
Então abram os olhos, enfermeiros, vocês não estão olhando para mim.
Vou contar-vos quem eu sou, e como continuo, ainda, sentado aqui,
Conforme vos obedeço, como à vossa vontade.
Eu sou uma pequena criança de dez anos, com um pai e uma mãe,
Irmãos e irmãs, que se amam
Um rapaz de dezesseis, com asas nos pés,
Sonhando que em breve, uma amante vai encontrar.
Um noivo aos vinte, o meu coração dá um salto.
Lembrando os votos, que prometi manter.
Aos vinte cinco, agora, tenho a minha própria juventude.
Que precisa de mim para a guiar, e um lar seguro e feliz.
Um homem de trinta, a minha juventude mudou rápido,
Ligados um ao outro, como os laços que devem durar.
Aos quarenta, os meus pequenos filhos, cresceram e foram-se,
Mas a minha mulher está ao meu lado, para ver que eu não lamento.
Aos cinquenta anos, mais uma vez, bebés brincam nos meus joelhos,
Mais uma vez, conhecemos as crianças, a minha única amada e eu.
Dias sombrios estão sobre mim, a minha mulher agora está morta.
Eu olho para o futuro, tremo de pavor.
Pois meus jovens estão todos criados, da sua própria juventude.
E eu penso nos anos, e no amor que eu conheci.
Eu sou agora um velho homem, e a natureza é cruel.
É piada para fazer a velhice, parecer uma tolice.
O corpo, ele se desintegra, graça e vigor, partem.
Existe agora uma pedra, onde uma vez eu tive um coração.
Mas dentro desta velha carcaça, um jovem ainda habita,
E agora e de novo, meu maltratado coração incha
Lembro as alegrias, eu lembro-me da dor.
E eu estou amando e vivendo, a vida outra vez.
Eu acho que os anos, muito poucos, foram embora muito rápido.
E aceitar o fato gritante, que nada pode durar.
Então abram os olhos, pessoas, abram e vejam.
Não um homem ranzinza.

Vejam mais de perto, vejam-me,  A MIM!
Lembra-te deste poema da próxima vez que encontrares uma pessoa mais velha que poderás deixar de lado sem veres a alma jovem dentro dela, Vamos todos, um dia, estar lá, também!
As coisas melhores e mais bonitas deste mundo não podem ser vistas ou tocadas.
Elas devem ser sentidas pelo coração!

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